Digitalizar é preciso

Inovação no mercado de fretamento com tecnologias modernas e soluções sustentáveis.

A era digital está transformando o mundo dos negócios a uma velocidade vertiginosa.

A digitalização, antes vista como uma opção, tornou-se uma necessidade para empresas que desejam prosperar nesse novo cenário. Mas os benefícios vão além do mundo corporativo, impactando positivamente consumidores e a economia como um todo.

Para os consumidores, a digitalização traz consigo a promessa de custos mais baixos e maior transparência. A experiência do consumidor também é significativamente aprimorada pela digitalização.

Mas o impacto da digitalização vai além dos benefícios diretos aos consumidores, o que exige do empresário atenção e agilidade.

A maior competitividade e eficiência trazidas por esse processo forçam empresas a repensarem seus modelos de negócio, buscando otimizar custos e oferecer produtos e serviços de maior qualidade.

Mercados antes dominados por poucas empresas, que se beneficiavam da baixa concorrência para oferecer serviços de qualidade ruim a preços inflacionados, veem-se desafiados por novos entrantes digitais que democratizam o acesso a produtos e serviços.

Empresas mais eficientes e inovadoras são capazes de competir gerando riqueza e desenvolvimento.

A área de fretamento não escapa desse enredo. Mais que isso: não pode perder tempo diante dos desafios de um mercado que a cada dia se mostra mais competitivo e desafiador.

A implementação de tecnologias no setor de transporte rodoviário de passageiros por fretamento é imperiosa, principalmente com a retomada do turismo no Brasil, impulsionando a economia e gerando empregos.

A pandemia trouxe desafios, mas além disso, criou hábitos e costumes. O perfil do turista mudou, com novas demandas e experiências valorizadas. Isso levou ao surgimento de novos roteiros e tecnologias que atendem às necessidades dos viajantes e otimizam as operações das empresas.

Logo, quem não se antecipar está fadado ao esquecimento.

Como dizia a música de Chico Buarque, “ouça um bom conselho que lhe dou de graça, inútil dormir, que a dor não passa”.

Inovar não é tendência passageira, mas transformação profunda que molda o futuro dos negócios, da sociedade e da economia global. Ignorar o cenário pode até trazer alívio temporário, mas no médio prazo o custo será irreversível e irrecuperável.

Por Alexandre Pelegi, jornalista especializado do Diário do Transporte; editor da Revista dos Transportes Públicos da ANTP; editor do Podcast do Transporte

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